Superando dificuldades

A vida é repleta de dificuldades, isso é certo. Todos os dias nos deparamos com elas. Algumas ocultas, ficam tirando sarro de você, sem você nem mesmo perceber, e acaba procurando as soluções em lugares errados, pois não sabe nem mesmo onde estão estas dificuldades. Outras são mais diretas, desafiadoras, que te encaram de frente, insinuando que você não tem capacidade de transpô-las.
A medida que crescemos e amadurecemos, vemos com mais clareza o macroambiente, e conseguimos identificar onde estão e quais são estas dificuldades, adquirimos sangue frio para pensar com clareza na melhor maneira de transpô-las. Pena que a maioria das pessoas não consegue amadurecer a este ponto.
Eu sou mais ousado ainda. Quando as dificuldades aparecem, solto um leve sorriso no canto de minha boca, pego minha prancha e curto toda a jornada de transposição das dificuldades, pois é durante esta jornada de superação que aprendemos detalhes tão importantes de comportamento e de vida.
E você, já superou suas dificuldades de hoje? 😉

Este trabalho de André Martins, foi licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição – NãoComercial – CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada

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Que Saudades do São João do Nordeste

Sim, o São João do Nordeste faz falta, e muita. Palavra de um carioca que morou por aquelas bandas por onze anos!
No Rio, curti várias festas de São João nas ruas, clubes e até em casas de amigos, regadas a minuto quentão, canjica, milho assado e aquelas brincadeiras maravilhosas como pescaria e jogue a bola. Fora as três únicas musicas de São João que tocam nestas festas… Se você sorriu é porque até sabe quais são!
O meu primeiro São João no Nordeste foi em Caruaru, o qual fui muito bem guiado pela minha namorada, atual esposa e mãe dos meus filhos, e me apresentou ao que realmente é esta festa, muito diferente do que nós do Sudeste achamos que é.
Grande, muito grande, praticamente ocupando um espaço de um centro de convenções, mas em plena rua da cidade. Gente, muita gente, praticamente todas as cidades vizinhas, e lógico a principal, vão a esta festa popular. Comida deliciosa, muito deliciosa, com direito a mais de vinte iguarias feitas com milho verde. Eu disse milho verde, e não aqueles saquinhos de pó amarelo que a gente compra em supermercado. Bebidas de todos os gêneros, e muito forró pé de serra, muito mais do que imaginamos existir.
Mas a melhor parte é a incrível sensação de estar na rua do seu bairro, com seus amigos de infância, com comidas da vovó e música agradável.
Que saudades…